“Quem é esta que sobe do deserto, firmada sobre o seu amado?” Repetiu três vezes seguidas a pergunta de Machado. A resposta não fora suficiente. Mas não está só. Como se recusasse o Cônego (o conto), não compreendera que seu cérebro era outro. Tinha cérebro raivoso e desatento para minúcias eruditas.
Antes do marco profetizado no ano de 2222, atentar-me-ei para o velho estilo metafísico e regozijarei os versos antigos do estilo esquecido pelo coletivo até mesmo, por vezes, em hábitos acadêmicos – reclamo sarau e ode à obra ainda não traduzida em todas as línguas.
– Mas donde vinha tanta fúria do leitor de agora?
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